13. Necessidade da autoridade moral

13. Necessidade da autoridade moral

 

Fortaleza, 14 de maio de 2015

 

 

Meus irmãos,

 

Que a paz do Mestre Jesus esteja entre nós!

 

Em um trabalho mediúnico é importante que as palavras, os pensamentos e os sentimentos estejam alinhados, coerentes entre si. É necessário que haja uma comunhão entre o discurso e a prática.

 

Quando desencarnado, sem o obstáculo da matéria, a percepção e a sensibilidade do Espírito são  mais verdadeiras, não existem máscaras.

 

Devemos ter muito cuidado com o que falamos, pois, uma vez que orientamos os Espíritos comunicantes, facilmente ele perceberá se estamos sendo sinceros ou não. A nossa fala não poderá ser vazia, ela precisa estar envolta dos nossos sentimentos.

 

Precisamos trabalhar a nossa reforma moral para sermos verdadeiros em nossa orientação, pois caso contrário, estaremos falando da boca para fora. Temos defeitos; alguns conhecidos, outros desconhecidos e outros ainda dormentes. Nas comunicações mediúnicas, sejamos verdadeiros, mostrando também nossos defeitos e fraquezas. Não devemos aparentar o que não somos.

 

Em resumo, precisamos ter a autoridade moral no que falamos quando buscamos ajudar nossos irmãos. Tenhamos como referência Jesus, que exemplificou e vivenciou o que falava.

 

Esperamos que os artigos estejam sendo proveitosos. Pedimos que participe do entre nós com exemplos, perguntas e sugestões. Nos ajude divulgando, ao curtir e compartilhar o blog entre seus amigos.

 

Paz e Luz!

 

Fonte: Aula 3. Classificação da Mediunidade

 

Ficha técnica:

Texto - Anibal Albuquerque

Arte - Weyne Vasconcelos

Revisão - Idejane de Melo

Mídias sociais - Marcos Lima Domingues

11. A comunicação entre mortos e vivos

CONVERSANDO SOBRE MEDIUNIDADE

11. A comunicação entre mortos e vivos

 

Fortaleza, 3 de maio de 2015

 

 

Meus irmãos,

 

Que a paz do Mestre Jesus esteja entre nós!

 

A comunicação entre vivos (encarnados) e mortos (desencarnados) sempre existiu e os registros históricos remontam aos Vedas, na Índia, à China milenar, aos egípcios, aos gregos, com os Druidas bem como a outras culturas. Para uma leitura mais aprofundada sugerimos o artigo "A antiguidade da comunicação dos Espíritos" no Portal do Espírito no endereço indicado ao final do texto.

 

No Antigo Testamento encontraremos passagens relatando o intercâmbio entre mortos e vivos e as pessoas que revelavam essa interação eram chamadas de profetas, videntes e adivinhos. Essa comunicação ocorre independentemente de idade, credo, condição moral ou social.

 

Lamentavelmente, nós desvirtuamos os dons que possuímos e passamos a fazer mal uso deles. Em Deuteronômio nos deparamos com a seguinte afirmação de Moisés: "Nunca exista entre vós quem consulte adivinhos, quem observe sonhos e agouros, quem use de malefícios, sortilégios, encantamentos, ou consultem os que têm o Espírito pitônico e se dão a práticas de adivinhação interrogando os mortos.", (Cap. 13, vv. 10, 11 e 12.). Moisés estava, com isso, procurando inibir a prática de se cobrar pelo uso da faculdade da mediunidade.

 

O expositor espírita e juiz de direito, Haroldo Dutra Dias, afirma que no Direito só proibimos algo que existe e que está sendo mal utilizado. Vejamos o que Moisés fala neste outro trecho, demonstrando a necessidade de evitar os abusos: "Não vos desvieis do vosso Deus para procurar mágicos; não consulteis os adivinhos, e receai que vos contamineis dirigindo-vos a eles. Eu sou o Senhor vosso Deus." (Levítico, cap. XIX, v. 31.). "Levando-se em conta que era necessário manter a todo custo, a ideia de um Deus único, Moisés, sabiamente, instituiu a proibição de qualquer evento que viesse a prejudicar essa unicidade divina." (1)

 

No Novo Testamento encontramos diálogos de Jesus com desencarnados, quando, por exemplo, ele conversa com uma legião de Espíritos que obsidiavam um jovem.

 

Muitas pessoas possuem mediunidade, mas Infelizmente, por desconhecimento ou descrença, imaginam que se trata de uma doença, de loucura ou de 'obra do satanás'.

 

Na verdade, essas pessoas necessitam de esclarecimento, atenção, carinho e educação de sua mediunidade. É isso que as casas espíritas oferecem no curso de educação mediúnica.

 

Esperamos que goste deste material, participe do entre nós com exemplos, perguntas e sugestões.

 

Paz e Luz!

 

 

Fonte:

1. Comunicação com os mortos na Bíblia, autoria Paulo da Silva Neto Sobrinho, agosto/2004. Pesquisado em 01/06/2015, www.espirito.org.br, Portal do Espírito.

Link: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/unidual/curso/curso-13.html 

Aula 2. Mediunidade: o que é e como praticá-la

 

Glossário: Pitônico - adivinho

 

Ficha técnica:

Texto - Anibal Albuquerque

Arte - Weyne Vasconcelos

Revisão - Idejane de Melo

Mídias sociais - Marcos Lima Domingues

14. Posso desenvolver a mediunidade?

CONVERSANDO SOBRE MEDIUNIDADE

14. Posso desenvolver a mediunidade?

 

Fortaleza, 11 de abril de 2015   

 

 

Meus irmãos,

 

Que a paz do Mestre Jesus esteja entre nós!

 

Apesar da espontaneidade da eclosão da mediunidade, ela não deve ser deixada ao acaso.

 

É preciso que o médium desenvolva essa faculdade segundo os princípios cristãos, sendo trabalhado moralmente em sua reforma íntima para que aprenda com o seu próximo, mesmo que desencarnado, e se torne capaz também de auxiliar aqueles que sofrem, orientar os que são contrários às leis de Deus e se torne auxiliar de Espíritos bons, propagando mensagens educativas.

 

Esperamos que tenha apreciado este texto, participe do entre nós com exemplos, perguntas e sugestões. 

 

Paz e Luz!

 

 

Fonte: Aula 2. Mediunidade: o que é e como praticá-la

 

Ficha técnica:

Texto - Anibal Albuquerque

Arte - Weyne Vasconcelos

Revisão - Idejane de Melo

Mídias sociais - Marcos Lima Domingues

12. Sintonia pelo pensamento

CONVERSANDO SOBRE MEDIUNIDADE

12. Sintonia pelo pensamento

 

Meus irmãos,

 

Que a paz do Mestre Jesus esteja entre nós!

 

Nós somos seres pensantes, não há um momento em nossas vidas em que não estejamos  pensando.

 

A sintonia entre pessoas se dá pelo comportamento, pela semelhança do que gostam e deixam de gostar, mas principalmente pelos pensamentos.

 

Assim também se dá entre os Espíritos, bem como entre nós encarnados e os Espíritos.

 

Dessa forma, se nossos pensamentos e sentimentos são de desunião, desarmonia, raiva, tristeza, confusão e depressão, nós estaremos em sintonia com Espíritos que possuem estes mesmos sentimentos e pensamentos.

 

Se nossos pensamentos e sentimentos são de alegria, felicidade, paz e harmonia, nós estaremos na sintonia dos bons Espíritos.

 

Todos nós temos a assistência dos bons Espíritos, inclusive as pessoas com pensamentos e sentimentos em desarmonia. Nunca estamos abandonados. A questão aqui é que esses irmãos não conseguem entrar na sintonia dos Espíritos protetores (anjo da guarda, mentor) e Espíritos superiores.

 

Temos como exemplo o caso de André Luiz, narrado no livro Nosso Lar. Ele passou 8 anos em região umbralina, sofrendo, amargurado e atormentado. Mas quando ele rogou por ajuda ao ter se arrependido das suas ações quando em vida, imediatamente a ajuda se fez presente. Posteriormente, ao encontrar-se com sua mãe, um Espírito em condição mais elevada, ele questionou por que ela o havia abandonado, não tinha o ajudado em seu sofrimento. Neste momento, ela nos traz um precioso ensinamento. Lhe diz que nunca o abandonou, que todos os dias orava por ele, que diuturnamente havia uma dupla de Espíritos socorristas ao lado dele para ajudá-lo quando pedisse por ajuda, mas que ele não os via, não os percebia, pois estava em outra sintonia. Mas no momento em que clamou por auxílio, imediatamente, a ajuda se fez presente.

 

Meus irmãos, com o texto de hoje gostaríamos que refletíssemos sobre a importância dos nossos pensamentos, sentimentos e ações. Que possamos manter um padrão de pensamentos para o bem, com bons sentimentos e boas atitudes.

 

Esperamos que goste deste material, participe do entre nós com exemplos, perguntas e sugestões.

 

Paz e Luz!

 

 

Fonte: Aula 2. Mediunidade: o que é e como praticá-la

 

Ficha técnica:

Texto - Anibal Albuquerque

Arte - Weyne Vasconcelos

Revisão - Idejane de Melo

Mídias sociais - Marcos Lima Domingues